quarta-feira, 13 de março de 2013

PCR e Alepe unem forças contra entraves na mobilidade















A Prefeitura do Recife e a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) vão trabalhar em conjunto na formulação de políticas públicas que ajudem a destravar a mobilidade na capital pernambucana. A parceria foi anunciada nesta quarta-feira (13) pelo prefeito Geraldo Julio (PSB), que se reuniu em seu gabinete com integrantes da Comissão de Mobilidade Urbana do Legislativo estadual.

O início da parceria se dará com a inclusão no planejamento plurianual do município de um relatório sobre o tema, produzido pela Alepe. Intitulado “Desafios da Mobilidade”, o documento traz um diagnóstico sobre o assunto no País, com destaque para a Região Metropolitana do Recife.

“Esse é mais um material importante que vai servir como orientação para fecharmos as nossas ações na área de mobilidade. Um trabalho que traz conclusões muito próximas do que está no nosso Programa de Governo. Os deputados trouxeram um material rico sobre um tema que é tão importante para garantir a qualidade de vida da população”, afirmou Geraldo Julio.

O relatório produzido pela Alepe foi resultado de 12 audiências públicas realizadas em 2012 com especialistas em trânsito e transporte público e que contou ainda com a participação da Universidade Federal da Pernambuco (UFPE), de prefeitos da RMR e de ex-prefeitos do Recife. O documento reúne um conjunto de intervenções para melhorar a mobilidade urbana e o transporte coletivo da cidade.


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13
03/13
Governo exclui Nordeste do programa de usinas nucleares
Dois anos após o acidente na usina nuclear de Fukushima, no Japão, o Brasil já retomou completamente seus projetos em energia atômica. Atualmente são quatro em andamento, mas apenas um tem como proposta a geração de energia elétrica.
 
A soma de investimentos supera a marca de R$ 13 bilhões. No entanto, os projetos mais ambiciosos, que demandariam investimentos de até R$ 50 bilhões, ainda estão na gaveta. Oito reatores termonucleares, de responsabilidade da Eletronuclear, braço da Eletrobras para energia nuclear, estão em fase de estudo.
 
Seu presidente, Othon Luiz Pinheiro da Silva, espera que neste ano o Congresso Nacional aprove a construção das centrais. Os oito reatores, previstos no Plano Nacional de Energia - 2030, deveriam ser construídos no Nordeste e no Sudeste do País.
 
Após o acidente de Fukushima, os projetos foram abandonados pelo governo federal, mas Pinheiro irá retomá-los. A diferença entre o plano anterior e o atual é que as centrais que seriam construídas no Nordeste devem mudar para o Sul do país.
 
'Temos que levar em consideração o potencial de consumo e a demanda por energia. Daqui a alguns anos, o Nordeste poderá utilizar a produção das novas hidrelétricas na amazônia. O sul é uma região melhor', explica Pinheiro.
 
Segundo o presidente da Eletronuclear, cada reator teria capacidade geradora de 1.200 megawatts por ano. 'Depois de prontos, teremos condição de gerar mais energia elétrica do que a Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco).'
 
Atualmente, estas centrais termonucleares não estão previstas nem no plano decenal feito pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Para especialistas no setor, as usinas podem ser excluídas do próximo Plano Nacional de Energia de Longo Prazo (PNE), que simula a matriz energética brasileira para daqui 25 anos.
 
A previsão deles é que um novo plano seja publicado até o meio deste ano. 'Em uma época que cada vez utilizaremos energia produzida por outras formas, a não ser a hidrelétrica, a nuclear ganha competitividade', afirma Pinheiro da Silva, vendendo seu produto.
 Escrito por Magno Martins, às 15h20


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