Em Pernambuco, Rede Sustentabilidade tenta colher 70 mil assinaturas
POSTADO ÀS 09:12 EM 18 DE FEVEREIRO DE 2013
No Jornal do Commercio desta segunda-feira
Menos de 48 horas após o lançamento do Rede Sustentabilidade, os articuladores do novo partido em Pernambuco já se movimentam. O secretário estadual de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, e o ex-deputado estadual Roberto Leandro, que deixaram o PV para integrar o Rede, começam hoje a busca por um escritório político onde pretendem instalar um "quartel general" para centralizar as ações de coleta de assinaturas de apoio à criação da sigla.
O objetivo é arrecadar em Pernambuco aproximadamente 70 mil assinaturas nas fichas de apoio à formalização do partido. Isso porque, apesar de no encontro do último sábado, em Brasília, ter sido homologado um estatuto e um programa, o Rede Sustentabilidade ainda não existe perante a Justiça Eleitoral.
Para que isso ocorra, é necessário que 491 mil eleitores, ou 0,5% do eleitorado brasileiro, assinem uma ficha de apoio que encontra-se disponível na internet. Essas assinaturas devem ser coletadas em ao menos nove Estados.
"Claro que vamos trabalhar em todo o País. Queremos recolher mais que 500 mil assinaturas, porque sempre tem uma ou outra que é inválida por problemas no número do título de alguns apoiadores", explicou Roberto Leandro.
Uma delegação de oito pernambucanos esteve em Brasília para o ato de lançamento da legenda. O ex-deputado esclareceu que um cronograma será montado para que Marina Silva visite Pernambuco em busca de apoiadores ao seu novo projeto político.
"Marina teve uma votação expressiva em nosso Estado e qualquer programação estruturada pela cúpula do Rede não pode deixar Pernambuco de fora", destacou.
Leandro fez questão de ressaltar que será amplamente divulgada a proposta do novo partido para o Brasil, incluindo preceitos éticos. "Não vamos trabalhar de forma fisiológica. Esse partido não terá dono nem comandante", salientou.
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Eduardo Campos acena para o Rede Sustentabilidade, fundado por Marina Silva
POSTADO ÀS 09:05 EM 18 DE FEVEREIRO DE 2013
Por Bruna Serra
No Jornal do Commercio desta segunda-feira
A máxima de que política é feita de gestos é levada como regra pelo governador Eduardo Campos (PSB). Interessado em ver o cenário da sucessão presidencial cada dia mais embaraçado para a presidente Dilma Rousseff (PT) - embora jamais admita esse desejo publicamente -, o líder socialista enviou uma carta de apoio ao "Rede Sustentabilidade", agremiação criada pela ex-senadora Marina Silva, que na última eleição presidencial surpreendeu abocanhando 20% dos votos e empurrando a disputa para o segundo turno.
No documento, Eduardo diz querer estabelecer um canal de diálogo e cooperação com a nova legenda. Ele considera urgente o debate proposto pelo Rede Sustentabilidade.
"Entendemos que a construção deste novo partido será de grande contribuição ao urgente debate que nossa sociedade reclama e queremos afirmar o nosso propósito e a nossa determinação de manter canais de diálogo e de cooperação. A luta que nós do PSB abraçamos há mais de meio século recebe agora um importante aliado, liderado por Marina Silva", destaca.
Marina lança novo partido em Brasília
Com as palavras, o habilidoso governador acena também aos 903.655 pernambucanos que nas eleições presidenciais de 2010 escolheram Marina nas urnas do Estado. Foi o melhor desempenho dela como candidata em toda a região Nordeste. Entre os recifenses, 36,73% votaram na fundadora do Rede Sustentabilidade, enquanto 42,92% votaram em Dilma, para quem Eduardo militou.
O PSB enviou o documento pelo secretário estadual de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, que o leu no último sábado durante evento de lançamento do novo partido, em Brasília.
"Na jovem democracia brasileira, porém, mais incipiente ainda é a nossa cultura partidária, sendo extremamente desafiador o trabalho de todos aqueles que se empenham em fundar, estruturar e consolidar um partido político, como sabemos todos que nos dedicamos à tarefa de fazer do nosso PSB uma instituição forte, coesa e comprometida com a construção de um país justo, soberano e socialmente equilibrado", exaltou Eduardo, diplomático.
No último dia 31, Campos recebeu para um reunião o deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ), que se integrará à nova legenda e possivelmente formará a executiva do Rede Sustentabilidade. O carioca saiu da reunião defendendo uma aproximação entre o governador e a ex-senadora.
"Quanto mais candidatos com a ideia de modernização do Estado, melhor. Mas não vejo como seria possível uma chapa dos dois. Tanto a Marina ser vice depois de ter obtido 20% dos votos, como o Eduardo Campos ser vice", escreveu Sirkis em seu blog.
Com as palavras, o habilidoso governador acena também aos 903.655 pernambucanos que nas eleições presidenciais de 2010 escolheram Marina nas urnas do Estado. Foi o melhor desempenho dela como candidata em toda a região Nordeste. Entre os recifenses, 36,73% votaram na fundadora do Rede Sustentabilidade, enquanto 42,92% votaram em Dilma, para quem Eduardo militou.
O PSB enviou o documento pelo secretário estadual de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, que o leu no último sábado durante evento de lançamento do novo partido, em Brasília.
"Na jovem democracia brasileira, porém, mais incipiente ainda é a nossa cultura partidária, sendo extremamente desafiador o trabalho de todos aqueles que se empenham em fundar, estruturar e consolidar um partido político, como sabemos todos que nos dedicamos à tarefa de fazer do nosso PSB uma instituição forte, coesa e comprometida com a construção de um país justo, soberano e socialmente equilibrado", exaltou Eduardo, diplomático.
No último dia 31, Campos recebeu para um reunião o deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ), que se integrará à nova legenda e possivelmente formará a executiva do Rede Sustentabilidade. O carioca saiu da reunião defendendo uma aproximação entre o governador e a ex-senadora.
"Quanto mais candidatos com a ideia de modernização do Estado, melhor. Mas não vejo como seria possível uma chapa dos dois. Tanto a Marina ser vice depois de ter obtido 20% dos votos, como o Eduardo Campos ser vice", escreveu Sirkis em seu blog.
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Após desgaste, PMDB busca virar a pauta
POSTADO ÀS 08:48 EM 18 DE FEVEREIRO DE 2013
No Jornal do Commercio desta segunda-feira
Os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e do Senado, Renan Calheiros (AL), pretendem usar os cargos para criar uma agenda de votações que os tire da defensiva e projete positivamente o nome do PMDB. Os dois são alvos da Justiça. Alves é acusado de enriquecimento ilícito e Renan foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso.
O objetivo dos peemedebistas é aproveitar o protagonismo para ditar a agenda de debates no País. A ideia de ambos é aprovar projetos que reduzam a burocracia, incentivem a economia e façam uma redistribuição dos recursos arrecadados para beneficiar Estados e municípios. Antes disso, terão de zerar a lista de pendências herdadas da gestão passada, como o imbróglio sobre a votação de vetos e do Orçamento de 2013, além de 23 medidas provisórias.
"Queremos ser conhecidos como o partido que destravou o Brasil", resume o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE). No topo da lista de desejos para a pauta está a complexa rediscussão do pacto federativo, onde entra a unificação do ICMS com o fim da guerra fiscal, a renegociação de dívidas dos entes federados com a União, a definição de novos critérios para o Fundo de Participação de Estados (FPE), além de uma solução definitiva para a nova partilha dos royalties do petróleo.
Outro assunto no qual os peemedebistas prometem se envolver é o da reforma política. O objetivo é aprovar até setembro mudanças possíveis de serem aplicadas já na próxima eleição. Há a intenção de impedir coligações proporcionais. Também agrada ao PMDB a proposta de unificar as eleições, mas ainda falta consenso sobre uma possível ampliação ou encurtamento dos mandatos dos prefeitos.
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Comissão vai apurar ida de civis ao Dops
POSTADO ÀS 08:42 EM 18 DE FEVEREIRO DE 2013

Da Agência Estado
A Comissão Estadual da Verdade Rubens Paiva quer investigar as possíveis relações entre os serviços de repressão e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) no período da ditadura militar. O anúncio oficial da investigação deve ocorrer nesta segunda-feira durante uma audiência pública programada para as 14 horas, no Auditório Paulo Kobayashi, na Assembleia Legislativa.
A decisão da comissão foi tomada dias atrás, após o Arquivo Público do Estado tornar público o conteúdo de uma série de livros com o registro de pessoas que entravam e saíam da ala de delegados e diretores do antigo Departamento de Ordem Política e Social (Dops). Aqueles documentos revelam que um dos visitantes mais assíduos era Geraldo Resende de Mattos, identificado pelos funcionários que faziam as anotações nos chamados livros de portaria como representante da Fiesp.
De acordo com levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo e publicado no domingo (17), em sua fase mais ativa no Dops, entre 1971 e 1976, Mattos fez mais de 200 visitas à sede da instituição, no Largo General Osório, no bairro da Luz. Seu nome aparece em todos os seis livros divulgados no site do Arquivo Público, que cobrem o período entre março de 1971 e janeiro de 1979.
O Dops de São Paulo era um dos principais centros de investigação e repressão de dissidentes políticos no regime militar. Era o palco de operações do delegado Sérgio Paranhos Fleury Filho, apontado por pesquisadores daquele período como o agente público que levou para a área de repressão política métodos que eram empregados contra criminosos comuns.
Embora ampla, a cobertura dos livros de portaria que foram tornados públicos é precária, com lacunas. Quem consultá-los (estão disponíveis na internet) vai constatar, entre outras falhas, que não há informações sobre 1977.
Negativa - Procurada pela reportagem, a Fiesp informou que Mattos nunca fez parte do seu quadro de funcionários. Em nota pública, a entidade de representação do empresariado industrial paulista também enfatizou que sua atuação tem se pautado “pela defesa da democracia e do Estado de Direito, e pelo desenvolvimento do Brasil”. Ainda segundo a nota, “eventos do passado que contrariem esses princípios (democráticos) podem e devem ser apurados”.
A Comissão Estadual, segundo seu presidente, Adriano Diogo (PT), também vai investigar as relações entre o Consulado dos Estados Unidos em São Paulo e o Dops. “Queremos saber por qual razão o senhor Claris Halliwell, que aparece identificado nos livros como cônsul americano, ia tanto ao Dops”, diz o deputado.
Pelo levantamento divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo, Halliwell frequentou o Dops durante mais de três anos. Em 1971, a média de suas visitas chegou a duas por mês - o que era incomum para representantes diplomáticos. O presidente da comissão, que pediu a ajuda de um colaborador nos EUA para investigar o passado de Halliwell, não descarta a hipótese de que ele tenha assessorado os serviços de repressão.
“Queremos esclarecer os fatos, tendo em vista que a CIA, o serviço secreto americano, assessorou regimes autoritários na América Latina”, diz ele. O Consulado dos EUA informou não ter registro de antigos funcionários e, por isso, não poderia confirmar a presença de Halliwell em São Paulo, o cargo que ocupava nem o motivo de suas idas ao Dops. A assessoria de comunicação observou que quase todos os representantes diplomáticos costumam se apresentar como cônsul.
Segundo um parente próximo de Geraldo Resende de Mattos, que pediu para não ser identificado, ele era ligado ao Serviço Social da Indústria (Sesi) e havia se especializado na análise de informações do movimento sindical. A audiência desta segunda-feira é a primeira de uma série que a Comissão Estadual deve realizar no mês. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
A Comissão Estadual da Verdade Rubens Paiva quer investigar as possíveis relações entre os serviços de repressão e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) no período da ditadura militar. O anúncio oficial da investigação deve ocorrer nesta segunda-feira durante uma audiência pública programada para as 14 horas, no Auditório Paulo Kobayashi, na Assembleia Legislativa.
A decisão da comissão foi tomada dias atrás, após o Arquivo Público do Estado tornar público o conteúdo de uma série de livros com o registro de pessoas que entravam e saíam da ala de delegados e diretores do antigo Departamento de Ordem Política e Social (Dops). Aqueles documentos revelam que um dos visitantes mais assíduos era Geraldo Resende de Mattos, identificado pelos funcionários que faziam as anotações nos chamados livros de portaria como representante da Fiesp.
De acordo com levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo e publicado no domingo (17), em sua fase mais ativa no Dops, entre 1971 e 1976, Mattos fez mais de 200 visitas à sede da instituição, no Largo General Osório, no bairro da Luz. Seu nome aparece em todos os seis livros divulgados no site do Arquivo Público, que cobrem o período entre março de 1971 e janeiro de 1979.
O Dops de São Paulo era um dos principais centros de investigação e repressão de dissidentes políticos no regime militar. Era o palco de operações do delegado Sérgio Paranhos Fleury Filho, apontado por pesquisadores daquele período como o agente público que levou para a área de repressão política métodos que eram empregados contra criminosos comuns.
Embora ampla, a cobertura dos livros de portaria que foram tornados públicos é precária, com lacunas. Quem consultá-los (estão disponíveis na internet) vai constatar, entre outras falhas, que não há informações sobre 1977.
Negativa - Procurada pela reportagem, a Fiesp informou que Mattos nunca fez parte do seu quadro de funcionários. Em nota pública, a entidade de representação do empresariado industrial paulista também enfatizou que sua atuação tem se pautado “pela defesa da democracia e do Estado de Direito, e pelo desenvolvimento do Brasil”. Ainda segundo a nota, “eventos do passado que contrariem esses princípios (democráticos) podem e devem ser apurados”.
A Comissão Estadual, segundo seu presidente, Adriano Diogo (PT), também vai investigar as relações entre o Consulado dos Estados Unidos em São Paulo e o Dops. “Queremos saber por qual razão o senhor Claris Halliwell, que aparece identificado nos livros como cônsul americano, ia tanto ao Dops”, diz o deputado.
Pelo levantamento divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo, Halliwell frequentou o Dops durante mais de três anos. Em 1971, a média de suas visitas chegou a duas por mês - o que era incomum para representantes diplomáticos. O presidente da comissão, que pediu a ajuda de um colaborador nos EUA para investigar o passado de Halliwell, não descarta a hipótese de que ele tenha assessorado os serviços de repressão.
“Queremos esclarecer os fatos, tendo em vista que a CIA, o serviço secreto americano, assessorou regimes autoritários na América Latina”, diz ele. O Consulado dos EUA informou não ter registro de antigos funcionários e, por isso, não poderia confirmar a presença de Halliwell em São Paulo, o cargo que ocupava nem o motivo de suas idas ao Dops. A assessoria de comunicação observou que quase todos os representantes diplomáticos costumam se apresentar como cônsul.
Segundo um parente próximo de Geraldo Resende de Mattos, que pediu para não ser identificado, ele era ligado ao Serviço Social da Indústria (Sesi) e havia se especializado na análise de informações do movimento sindical. A audiência desta segunda-feira é a primeira de uma série que a Comissão Estadual deve realizar no mês. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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Banco Central reduz projeção de crescimento para 2013
POSTADO ÀS 08:35 EM 18 DE FEVEREIRO DE 2013
Da Agência Estado
A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 recuou de 3,09% para 3,08%, na pesquisa Focus divulgada na manhã desta segunda-feira pelo Banco Central. Para 2014, a estimativa de expansão caiu de 3,80% para 3,65%. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 3,19% e 3,60%.
Quanto ao crescimento do setor industrial em 2013, a projeção caiu de 3,10% para 3,00%. Para 2014, economistas preveem avanço industrial de 3,50%, ante 3,70% da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 3,24% para 2013 e de 3,90% em 2014 para o setor.
Analistas elevaram ainda a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2013 de 34,25% para 34,50%. Para 2014, a projeção subiu de 33,00% para 33,10%. Há quatro semanas, as projeções estavam em, respectivamente, 34% e 33% para esses dois anos.
A previsão de que a taxa básica de juros (Selic) fique nos atuais 7,25% ao ano até o fim de 2013 foi mantida. Para o fim de 2014, a mediana das projeções segue em 8,25% ao ano há oito semanas. Já a projeção para Selic média em 2013 segue em 7,25% ao ano. Para 2014, subiu de 8,23% para 8,25% ao ano, ante 8,10% há quatro semanas.
Preços - A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2013 subiu de 5,17% para 5,18%. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, a expectativa segue em 5,21%. Quatro semanas atrás, o mercado previa altas de 5,20% para o IGP-DI e de 5,31% para o IGP-M.
Para 2014, a projeção para o IGP-DI segue em 5% há 28 semanas. Para o IGP-M, segue em 5,20%. Quatro semanas antes, estava em 5 18%. A pesquisa também mostrou que a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2013 caiu de 5,34% para 5,30%. Há um mês, a expectativa dos analistas era de alta de 4,89% para o índice que mede a inflação ao consumidor em São Paulo. Para 2014, o indicador passou de 5,00%, mesmo valor de quatro semanas atrás, para 4,95%.
Economistas elevaram ainda a estimativa para o aumento do conjunto dos preços administrados - as tarifas públicas - para 2013 de 3,33% para 3,40%. Para 2014, a projeção segue em 4,35%. Há quatro semanas, as projeções eram de, respectivamente, 3,20% e 4,50%.
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Blogueira cubana Yoani Sanchez passa pelo Recife sob afagos e protestos
POSTADO ÀS 08:26 EM 18 DE FEVEREIRO DE 2013
Da Agência Estado com o Blog
A blogueira cubana, Yoani Sanchez, desembarcou no Recife na madrugada desta segunda-feira (18), sua primeira parada em uma viagem de três meses por 12 países. No Aeroporto dos Guararapes, Yoani foi recebida por admiradores e também por críticos carregando cartazes que ligavam o nome da blogueira ao governo norte-americano.
Sanchez foi impedida de sair de Cuba durante a última década, mas a dissidente está aproveitando a amenização das restrições sobre viagens da ilha comunista para visitar os EUA, México, República Checa, Alemanha, Itália, Países Baixos, Peru, Espanha, Suécia e Suíça.
A permissão concedida à Sanchez para viajar foi vista como um teste crucial sobre os direitos de deslocamento em Cuba. Esta é uma das reformas mais significativas em curso do presidente Raúl Castro, que pretende remodelar alguns elementos da economia, do governo e da sociedade.
Ainda nesta segunda-feira, ela deve participar da exibição de um documentário sobre a liberdade de imprensa em Cuba, no qual ela aparece. As informações são da Associated Press.
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Governo Federal divulga lista de portos que podem ser licitados. Suape está na lista
POSTADO ÀS 08:18 EM 18 DE FEVEREIRO DE 2013
Da Agência Estado
A Secretaria de Portos da Presidência da República divulgou, nesta segunda-feira, a lista de Portos Marítimos Organizados que poderão ser licitados dentro das condições previstas na Medida Provisória 595, a MP dos Portos, em tramitação no Congresso e que trata, entre outros itens, da concessão dos portos à iniciativa privada. A relação traz terminais como Belém-Miramar, na Região Norte; Aratu, Cabedelo e Suape, no Nordeste; Santos, no Sudeste; e Itajaí e Paranaguá, no Sul.
Postado por Vinícius Sobreira
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