domingo, 28 de abril de 2013

Comunidade indígena de Ibimirim é contemplada com obras


Na manhã desta sexta-feira, 26, em Ibimirim, Sertão do Moxotó, o secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Ranilson Ramos, visitou a comunidade indígena Kambiwá, e autorizou o início das obras de duas barragens do Programa Água para Todos. Um total de 600 famílias de 08 aldeias da tribo indígena serão contempladas com abastecimento d’ água.
O investimento é da ordem de R$ 160 mil. Ranilson informou que também serão perfurados 03 poços profundos com 300 metros pelo Programa de Apoio ao Pequeno Produtor Rural - Prorural com investimentos da ordem de R$ 460 mil. O secretário estava acompanhado do deputado estadual Waldemar Borges.
 Escrito por Magno Martins, às 22h15
 
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04/13
Enlace matrimonial PSB-PT chegou ao fim
DO SITE CEARÁ AGORA
 O programa do PSB fez bem a Eduardo Campos, declarado pré-candidato a presidente da República, e fez muito mal ao PT e ao Governo da presidente Dilma Rousseff.
O enlace matrimonial dos dois partidos está chegando ao fim. Campos não é apenas pré-candidato, é um nome que passa a atrair simpatizantes hoje na situação e na oposição. E, neste cenário, estão as preocupações do comando nacional do PT que começa a organizar a pré-campanha de Dilma Rousseff à reeleição.
O líder do PT na Câmara Federal, José Guimarães, é um dos aliados do Governo Federal que vê a necessidade dessa novela ter o seu último capítulo:  'O Eduardo Campos é candidato à Presidência e está em campanha. O governo tem de decidir logo essa situação. Não dá para ficar protelando até o final do ano, pois o PSB já rompeu com o Governo',  enfatizou  Guimarães
Segundo Guimarães, o clima atual é de conflito e, por essa razão, cada partido deve definir os seus próprios rumso. 'Separou, separou. Cada um vai para seu lado cuidar da vida. Só não pode ocupar os cargos no governo e fazer o papel de oposição'.
 Escrito por Magno Martins, às 22h00
 
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27
04/13
Casuismo, mas nova regra partidária teria efeito saneador
FERNANDO RODRIGUES *

É impossível melhorar a lei dos partidos sem impor perdas para algumas das agremiações. Qualquer mudança também sempre terá um pouco de casuísmo. A depender do ângulo observado, alguém perderá mais ou menos no momento da alteração.
Esse é o caso do projeto sobre novos partidos. Há casuísmo, mas também eventuais benefícios. Se a regra vier a ser aprovada, inclusive com a emenda apresentada pelo DEM, pela primeira vez desde a redemocratização o sistema tratará com mais rigor as siglas nanicas que se beneficiam de dinheiro público sem ter apoio nas urnas.
Pelo modelo atual, partidos sem deputado ou com bancadas diminutas acabam tendo espaço suficiente para falar nas campanhas eleitorais no rádio e na TV. É um negócio rentável. O político fica famoso, é cortejado no segundo turno e acaba ganhando cargos no governo seguinte --com pouquíssimo apoio recebido nas urnas.
Quem paga essa farra é o contribuinte. O horário eleitoral só é gratuito para os políticos. As emissoras recebem um ressarcimento quase integral pelo tempo cedido.
No projeto em tramitação no Congresso, com a emenda do DEM, o tempo destinado a pequenos partidos é reduzido a uma parcela ínfima. Personagens folclóricos como Enéas Carneiro (1938-2007), do extinto Prona, seriam desestimulados, pois mal conseguiriam gritar seus nomes na propaganda.
Os partidos de oposição e várias siglas menores enxergam menos liberdade de expressão no projeto sobre novos partidos. 'O que está em jogo é a democracia', diz o senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato a presidente em 2014.
Na realidade, ocorre uma confusão entre democracia e democratismo. Quando o Brasil se preparava para sair da ditadura, voltou a vigorar o sistema pluripartidário. À época, a ideia era oferecer todas as facilidades necessárias para que pudessem prosperar novas legendas.
Por essa razão houve uma licenciosidade inicial, com amplo acesso a tempo de rádio e de TV. Ocorre que se passaram décadas desde o fim da ditadura. Alguns partidos começaram pequenos e cresceram (o PT, por exemplo). Outros quase não saíram do lugar (caso do PC do B).
Manter as regras como estão é rejeitar o conceito de meritocracia pelo voto. Nessa hipótese, o custo da sobrevivência de nanicos sem apoio eleitoral será bancado com o dinheiro dos impostos dos contribuintes brasileiros. (*Folha de S.Paulo)
 Escrito por Magno Martins, às 21h00
 
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27
04/13
Efeitos da violência
 O nome do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, provável candidato a vice-governador na chapa de Pezão (PMDB), confirma um efeito provocado pela violência, no estado do Rio de Janeiro, nos últimos 20 anos.
Após passar pela Secretaria de Segurança ou pela chefia da Polícia Civil, os ex-secretários buscam a política e são, em geral, bem-sucedidos. Alguns exemplos:
General Nilton Cerqueira, secretário de Segurança, Hélio Luz, Polícia Civil (governo Marcelo Alencar), coronel PM Josias Quintal, secretário de Segurança, Álvaro Lins, Polícia Civil (governo Garotinho), Zaqueu Teixeira, Polícia Civil (governo Benedita), delegado PF Marcelo Itagiba (governo Rosinha).    (Maurício Dias - Carta Capital)
 Escrito por Magno Martins, às 20h00
 
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27
04/13
Omeletes com canja de galinha
CARLOS CHAGAS
 No ano de 1453 Constantinopla era um caos  para ninguém  botar defeito. Candentes discussões entre seus habitantes  entremeavam-se com  verdadeiras batalhas campais. Metade da população sustentava que Deus havia criado primeiro o ovo. A outra metade defendia a galinha. Ninguém cuidava de outra coisa.
Foi quando os turcos, há tempos sitiando a capital do Império do Oriente, cavaram túneis sob as antes  inexpugnáveis muralhas, invadiram, passaram boa parte dos homens  pela espada,  escravizaram mulheres e crianças  e Constantinopla, até hoje, passou a chamar-se Istambul...
Assim estão o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. Discutindo a origem das penosas em plena Praça dos Três Poderes. Oferecem  ao país um espetáculo que seria cômico se não fosse trágico. Legislativo e Judiciário batem cabeça em torno da preservação de suas atribuições constitucionais. Agridem-se. Buscam uns atingir as prerrogativas dos  outros,  numa tertúlia que já atropelou as instituições democráticas.
Enquanto isso, os turcos estão chegando, ou melhor, já chegaram. Instalados no palácio do Planalto,  vão cavando túneis na credibilidade dos dois contendores. Quando menos esperarem, Congresso e Supremo Tribunal Federal perceberão que junto com a   independência e a  harmonia perdidas, entregaram o poder ao Executivo  especializado em deglutir omeletes com canja de galinha.
 Escrito por Magno Martins, às 19h00
 
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04/13
'Lamentavelmente mais um menor', diz Alckmin
Folha de S. Paulo - João Alberto Pedrini
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou na tarde deste sábado, durante visita a Barretos (a 423 km de São Paulo), que lamenta o envolvimento de um adolescente no assassinato da dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, 46, queimada durante um assalto em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. 'Lamentavelmente mais um menor [está envolvido], a gente tem visto menores em crimes extremamente hediondos. Mais um menor, mas a polícia agiu rápido', disse o governador se referindo ao crime, que segundo ele é 'gravíssimo, que chocou a todos nós'. Leia mais no link abaixo:
 Escrito por Magno Martins, às 18h00
 
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04/13
Crise entre poderes: cachimbo da paz segunda-feira
 Os presidentes da Câmara e do Senado se reunirão na segunda-feira (29/4) com o ministro Gilmar Mendes. O objetivo é  diminuir a tensão entre o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. A aposta é de dias mais tranquilos daqui para frente. É o que espera o procurador-geral da República.
“Essas eventuais rusgas que acontecem serão, sem dúvida, superadas pelo entendimento que há de prevalecer em nome da harmonia entre os poderes”, diz Roberto Gurgel. Por meio da assessoria, o ministro Gilmar Mendes afirmou que não vê uma crise entre os poderes e que o diálogo continua. Disse também que não é o Judiciário que ameaça o Legislativo, mas, sim, o Executivo, com o abuso de medidas provisórias, que deixam o Congresso em posição submissa.
 Escrito por Magno Martins, às 17h00
 
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04/13
Marina ganha fôlego do STF e já sonha com Serra
Portal Brasil247
      
A ex-senadora Marina Silva ganhou novo fôlego com a decisão do STF de suspender a votação no Senado do projeto que limita o tempo de TV e fundo partidário de novas siglas. Marina disse a amigos que planeja entregar até junho cerca de 550 mil assinaturas ao Tribunal Superior Eleitoral para validar o Rede Sustentabilidade. Com sete mil pessoas trabalhando nas ruas, foram reunidas até agora 200 mil assinaturas.
Coligação e palanque com Serra
Marina tentará costurar aliança com o PV, PSOL, PEN e o MD – fruto da fusão PPS-PMN – para disputar a Presidência em 2014. A ex-senadora sonha em ter palanque em São Paulo encabeçado pelo ex-governador tucano José Serra, que tem flertado com o MD.
 Escrito por Magno Martins, às 13h43
 
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27
04/13
Juiz mandante de assassinatos vai para a cadeia
 Acusado de ser mandante do assassinato de um colega, o juiz aposentado Antônio Leopoldo Teixeira foi condenado a cinco anos e seis meses de prisão, por corrupção passiva. No entendimento da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, ficou provado que o réu participava de um esquema de venda de sentenças e benefícios a detentos com a ajuda de um parente. Em outro processo, Teixeira é alvo de suspeitas de planejar a execução do juiz Alexandre Martins em março de 2003.
O desembargador Adalto Dias Tristão, que relatou o caso, reformou a decisão da 9ª Vara Criminal da Comarca de Vitória, que havia absolvido o juiz. Segundo o TJ-ES, o réu facilitava a progressão de regime e alvarás de soltura para presos em troca de dinheiro. As denúncias do Ministério Público capixaba revelam que um interno da Casa de Detenção de Vila Velha chegou a comprar a liberdade por R$ 20 mil.  (Informação do site Consultor Jurídico - Victor Vieira)
 Escrito por Magno Martins, às 15h00
 
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04/13
Rachas: Câmara prepara pau em cafagestes do volante
DO BLOG DE HERÓDOTO BARBEIRO
 Quantas vezes você já viu rachas ou pegas nas ruas da cidade? Um grupo de cafajestes faz corridas em ruas e avenidas, geralmente à noite ou de madrugada. Outro grupo de bobocas, para não dizer babacas, se juntam nas calçadas, estimulam a competição e muitas vezes são atropelados pelos insanos do volante. Uns morrem outros são feridos gravemente. A sociedade e os pais veem isso como uma traquinagem sem grande problema, afinal os jovens são assim, gostam de se arriscar.
A Câmara aprovou um projeto que aumenta as punições dos motoristas que participam de corridas de rua, os populares rachas ou pegas. Vale para carro rebaixado, moto sem escapamento, ou caminhão turbinado.
A punição vai ser maior, mas para isso é preciso que a polícia, ou a guarda municipal, prendam os corredores e façam exame de bafômetro, uma vez muitos dirigem completamente embriagados.
Se aprovado o projeto, o Ministério Público, que já presta um serviço relevante para a sociedade, vai poder processar os réus.
 Escrito por Magno Martins, às 14h20
 
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04/13
Porto Alegre e BH: prefeitos recusam vice de Eduardo
LEANDRO MAZZINI - COLUNA ESPLANADA
 A pouco mais de um ano do início das campanhas, Eduardo Campos procura um vice forte no Sul ou Sudeste, e um aliado de peso político em Minas, porém suas duas investidas causaram constrangimento para o presidenciável do PSB. Após o convite para ser vice na chapa, feito pelo próprio pré-candidato à Presidência da República, o prefeito de Porto Alegre (RS), José Fortunati (PDT) disse um discreto não para o socialista governador de Pernambuco.
De passagem por Brasília e em conversa com a coluna, Fortunati, reeleito em 2012, revelou que prefere concluir a gestão na prefeitura e evitou falar do futuro. E resumiu: “Tem muito mandato pela frente”.
Foi o segundo revés que Campos teve em poucos meses, nas articulações para fortalecer o seu nome para a disputa em 2014.

Correligionário de Eduardo, Marcio de Lacerda (PSB), prefeito de Belo Horizonte, recusa se candidatar ao governo de Minas. Lacerda, mais aliado de outro presidenciável, Aécio Neves (PSDB), que de Eduardo Campos, diz a amigos que continuará prefeito e gosta de ‘pegar no chifre do boi’ – bordão dos mineiros em alusão a quem gosta do que faz e ir para o front. Se a decisão prevalecer, Eduardo pode ficar sem palanque forte no Estado de Minas, o segundo colégio eleitoral do País.
 Escrito por Magno Martins, às 13h20

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